terça-feira, 20 de outubro de 2009

nós todos transformistas

Somos muitos nessa. estava falando com Hilan hj, q não viu ninguém ainda mas nós podemos vê-lo no YT, e vem tb nalgum momento talvez como ( procurar no you tube por elizabeth costello: transgêneros literais e literários (1))  eu dizia que todos nós somos transformistas nessa encenação, nessa brincadeira. seremos uns quinhentos aqui.
na desordem:
vanderlei lucentini, o mestre das camadas sonoras gerais, o condutor desse corpão que taa virando nosso circoeletromusical
vicente adorno, quem fala da marca da maldade do velho zuza e das cançoes todas como quem borda, escreveu a narrativa O Homem Emparedado que dá os tonais pra nossa cena geral em tempo
guilherme isnard q chegou com tudo, explorando a garagem, os sons, as gotas, as luzes, deu seu pragmatismo sensível na escolha quase definição do cenário q já é a praça, nomeou pilares, grelhas, apontou entradas, espaço de trânsitos e trouxe  iluminação por moto, lâmpadas. o visual será forte.
ale rennar, artista pleastico, aderecista que sabe como fazer um rabo q dance com fiozinho invisível amarrado no dedo da mão, uma cabeça de pássaro, e trouxe o FOGO!  
daniel fagundes o iluminista com mãos de luz a clarear o q sentir as faces os olhos de outros o nada busca segue se antecipa

andrea inforzato q dará a luz na questão organizacional de listas e estruturas de rede
stefano cunha, nem sei o q dizer, ele cantando aqui no quintal , ouvimos adorno eu e guilherme aquela voz belíssima com os falcetes mais originais q vi, lua branca, ária do villa lobos, moreninha se eu te pedisse, tocante forte doce sensível demais da conta. será o transformista em toda a representação de um transformista
fafi prado como a mulher-rabo essa moça cuca forte e mãe total do guido sairá da toca e já me mandou referências q deus meu será o capeta no concreto da roosevelt sobre o palquinho (?) com projeção sobre a poça logo na base com criaturas saindo e tals uau ah e em alguns desses momentos dois homens encapuzados de couro com fogo nas mãos - gui e ale ha
julio cesar doria como o curupira q zanza e ri e baila e atiça e anuncia e corta e sapateia ao som das gotas pesadas e tb algumas narrações

edu semerjian voz poderosa técnica q esgota o corpo fará as narrações talvez tb junto das camadas sonoras ditas num passar de passos de meaquinas de sopros do estômago e tb verbo de fausto de velho de gente

felipe ribeiro como o cabeça-de-pássaro entrando com a viloa caipira do brasil profundo q só e sei q vai pro noise e sabe-se lá se canta se diz se mostra
jesum biasin o debussy do maracatu na percussão suave e finíssima dele q entra junto das camadas sonoras de mr lucentini
edu negrão guitarra com apedaleira com um pedal de cada lugar do mundo rasgos nuances o ou q mais sentir
flavio reis comandará as projeções e td relativo a visual digital e tal com toda propriedade porreta
bel goudart  fotografará e já contribui ajuda aponta vem


ale galasso já quis ser a mulher-que-recolhe-panos mas não será na roosevelt pelo menos pq não caberia, é um outro tempo, então pra não ficar com o estômago fodido quer fazer uma preparação básica de voz pra verbear um pouco talvez


nivea ela vem.. performar com suas manecas

marinês calori preparação dos corpos e das almas pra quem quiser mãos de fada olhos de águia

rafael adaime filmará lindamente com olho sensível e está aqui junto mais mil
marcelo amorim deu aquele suporte pro início agonizante meu amigo amado e está junto



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